Eurico sai em defesa de dirigente acusado de aliciar sócios no Vasco: ‘Não vejo problema’

O diretor da base do Vasco e filho de Eurico, Álvaro Miranda, ao lado de Nilton Gonçalves
O diretor da base do Vasco e filho de Eurico, Álvaro Miranda, ao lado de Nilton Gonçalves Foto: Reprodução / Facebook
Bruno Marinho

A acusação de que Nilson Gonçalves, supervisor da base do Vasco, teria aliciado sócios em São Gonçalo e Magé não tira o sono de Eurico Miranda. O presidente do clube garantiu que não vê nada de mais na prática, denunciada pelos associados na noite de terça-feira em depoimento na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI).

– Não preciso conversar com o Nilson ou qualquer outra pessoa a respeito disso. Até onde eu sei, ninguém recebeu nenhum centavo para se associar. Se teve aliciamento, se foi feito pelo Nilson, não vejo nada de irregular. Se você faz campanha para alguém, é normal isso – afirmou.

Leonardo Rodrigues, diretor jurídico do Vasco, ainda explicou como será o processo político do clube com a decisão da juíza Maria Cecília Pinto Gonçalves, da 52ª Vara Cível do Tribunal de Justiça. A ordem judicial determina que os conselheiros eleitos da chapa vencedora e da segunda colocada se juntem aos conselheiros natos e elejam o presidente do clube na reunião do Conselho Deliberativo, dia 16 de janeiro. Entretanto, o eleito não poderá tomar posse até o fim do processo. A tendência é que Eurico Miranda permaneça interinamente à frente do clube caso não haja uma definição da chapa vencedora até o dia 16 de janeiro.

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