Nívea Maria diz que vai comemorar a chegada dos 70 anos com nudez

Nívea Maria entra na novela para ajudar Sinhá a acabar com Tanaka Foto: Caiua Franco / Divulgação / Rede Globo
Paulo Victor Mafrans

Nívea Maria já chegou causando em “Sol Nascente’’. Sua personagem, Mocinha, uma senhora doce e acima de qualquer suspeita, usa e abusa da simpatia e, principalmente, da sensualidade para conquistar o coração de Tanaka (Luís Melo). Mas não se engane. Ela é mais ardida que pimenta!

— Mocinha é poderosa e sedutora. As pessoas acham que depois de certa idade as mulheres não podem ser atraentes. Acreditam que não há mais libido e prazer com o passar do tempo. Elas estão enganadas. Eu me acho sensual — afirma a atriz de 69 anos, que diverte-se: — Estou indo para os 70 anos e vou fazer muitos nudes para comemorar.

Para ela, bom humor e sorriso fácil são boas maneiras de retardar os impactos do avanço do tempo.

— Eu nunca vivi em função do meu corpo. Sempre procurei ser uma pessoa saudável, leve e divertida. Isso seduz também. Resgatei a jovialidade com a vinda dos meus netos (de 10, 8 e 5 anos), que me dão muita energia — sustenta a veterana.

A vitalidade da atriz vai ser posta à prova. Mocinha, irmã de Sinhá (Laura Cardoso) e tia de Cesar (Rafael Cardoso), vai circular por vários núcleos recolhendo informações que ajudem a executar o seu plano: destruir a vida do japonês. Como já foi revelado, Tanaka demitiu o pai de Cesar, então contador da sua empresa, por roubo. Em depressão, ele se viciou em jogos e acabou morto por não pagar as dívidas.

— Minha personagem vai fazer um terremoto na cidade. Quando me falaram do papel, que foge de todos os estereótipos que eu vinha fazendo ultimamente, topei. É maravilhoso para mim e para o público — festeja Nívea, que pediu a “bênção” a Laura Cardoso (afastada da trama por um problema de saúde): — Ela ficou feliz com a minha participação. Laura volta em breve e vamos manter o astral da novela lá no alto. Vai ser um belo embate.

Para a atriz, sua vilã é figura fácil de encontrar nas ruas.

— Todos nós conhecemos pessoas como ela, que tentam conseguir, por baixo dos panos, o que querem. Olha o Brasil aí! Mas, às vezes, elas levam rasteiras, que é o que pode acontecer com Mocinha.

 

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