O desvio de R$ 18,8 milhões da terraplanagem da Transpposição

 

Em 2016, as obras da transposição voltaram ao cenário policial. Uma espécie de segunda fase da operação Vidas Secas, a chamada operação Turbulência teve como foco um desvio de R$ 18,8 milhões de uma terraplanagem. O pagamento foi feito à OAS e o proprietário da empresa receptora, Paulo Cesar de Barros Morato, foi encontrado morto no quarto de um motel em Recife, alguns dias depois da operação. A causa da morte foi envenenamento e a Polícia trabalhava com a hipótese de suicídio.

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