As jovens teriam tido os rostos delas montados em corpos de outras mulheres e comercializados nesses sites. Segundo as informações iniciais, as vítimas são estudantes do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental II, e 1º ano do Ensino Médio.
O Comando do Colégio Militar de Salvador informou, por meio de nota, que tomou conhecimento do caso no dia 20 de setembro.
“Os fatos estão sendo rigorosamente apurados por meio de processo administrativo, que visa esclarecer onde e como ocorreram as irregularidades, além de identificar todos os envolvidos. Todos os alunos e familiares que procuraram o Colégio Militar de Salvador em busca de apoio estão sendo prontamente atendidos e assistidos”, diz o colégio.
O Colégio Militar de Salvador ainda apontou que tem prestado “todo o apoio necessário por meio da Divisão de Ensino e da Seção Psicopedagógica, e continuará à disposição de alunos e familiares para qualquer assistência adicional”, Além disso, diz que “não coaduna com qualquer atitude dessa natureza e busca sempre conscientizar seus alunos acerca do uso correto das tecnologias, possuindo um programa de educação digital que orienta todos os seus integrantes sobre o assunto em tela.”
O Portal A TARDE entrou em contato com a instituição de ensino e aguarda resposta. A reportagem também questionou a Polícia Civil se o caso está sendo investigado pela corporação ou houve registro e também aguarda retorno.