Agricultura do Egito Antigo

A agricultura era a atividade econômica mais importante na civilização egípcia. Eles plantavam, nas margens do rio Nilo, principalmente cereais como o trigo-duro e a cevada. Mas também cultivavam tâmaras, romãs, ervilhas, linho, alho, grão-de-bico, algodão, papiro, mamona, lótus (planta aquática de sementes comestíveis), figos, uvas e rabanetes.
No período de junho a setembro ocorrem muitas chuvas na região da nascente do rio Nilo. Isso provoca um grande aumento da quantidade de águas no rio, gerando inundações nas margens. Quando as águas baixam, deixam sobre a terra uma camada de húmus (fertilizante orgânico natural), que deixa a terra das margens muito fértil e excelente para a prática agrícola.
Entre os meses de março e maio, que é um período de estiagem, ocorria a fase da colheita.
As obras de engenharia foram muito importantes para os egípcios controlarem as águas dos rios. Eles construíram diques e reservatórios. Os canais de irrigação também foram importantes para distribuir a água para as áreas agrícolas.
Os agricultores egípcios utilizavam o arado, puxado por bois, como um dos principais instrumentos agrícolas.
Os camponeses eram a maioria da população do Egito Antigo. Eles podiam ficar com uma parte da produção agrícola, mas a outra era destinada ao Estado como pagamento de impostos e taxas.
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