A vontade de desfilar como musa da Grande Rio foi tanta que Denise Rocha desafiou o prontuário médico e entrou na Avenida com virose. O Furacão da CPI, como é conhecida, contou à Retratos da Vida nesta quarta-feira que antes de vir para o Rio desfilar no carnaval fez uns exames num hospital em Brasília e descobriu que está com uma virose e com problemas nos rins e no fígado.

“O resultado dos exames saíram antes de eu vir para o Rio, e o médico me disse que é grave. Eu nem poderia ter desfilado. Entrei no desfile cheia de dores. Agora estou aqui, de cama, sem forças”, disse ela ao telefone, falando lento e tossindo muito.

Namorado lutador

Preocupado com o estado de saúde da amada, o namorado fortão de Denise está vindo de Brasília para acompanhá-la numa consulta médica. “Ele veio cuidar de mim. Vamos ao médico descobrir que vírus é esse que está me deixando de cama”, diz ela, que só agora resolveu revelar o romance.

“Estamos namorando já há algum tempo, mas prefiro não falar o nome dele por enquanto. Ele é de Brasília. Logo todos vão saber”.

Apesar de Denise fazer mistério, a coluna descobriu o nome e a profissão do seu novo namorado. Ele se chama Hugo Viana e é lutador.

Na manhã desta quarta-feira, Denise usou o seu perfil no Instagram para falar do romance e do seu estado de saúde.

“Meu namorado está vindo me ver no RJ! Estou muito doente e nada como ele para cuidar de mim! Sim, estou namorando e falei em entrevista que iriam saber, está aí: meu parceiro de todos as horas. Só eu sei que você vai até o fim do mundo para me ver bem e sorrindo”, escreveu.

Furacão nega que causa seja anabolizantes

Assim que a notícia do estado de saúde de Denise Rocha foi divulgada, a ex-assessora parlamentar recebeu uma enxurrada de críticas de internautas. Muitas delas, inclusive, afirmando que sua doença pode ter sido ocasionada pelo uso de anabolizantes. Ela nega.

“Esse vírus não tem nada a ver com anabolizantes. Leitor querendo ser médico é um problema. Já não basta o que eu estou passando? Se fosse problema de anabolizantes seria muito mais fácil resolver”, disse.