Militares do governo indicam que vão aceitar resultado das urnas se Lula vencer eleição em 2022

Internamente, auxiliares de Bolsonaro admitem que o período da ditadura militar acarretou muitos prejuízos à caserna

Forças Armadas e o ministério da Defesa
Forças Armadas e o ministério da Defesa (Foto: Abr)
Ao falar sobre a hipótese de uma ruptura institucional, auxiliares de Bolsonaro rememoram a ditadura militar e falam que o período trouxe “muitos prejuízos” à caserna.

Questionados se haveria resistência dos mais de 6 mil militares empregados no governo em aceitar uma vitória petista, ministros da ala militar garantem que esse grupo também respeitará os resultados das urnas, informa a jornalista Bela Megale no Globo.

Ministros da ala militar de Bolsonaro se dizem confiantes na vitória do capitão reformado em 2022, mas confessam que, para que a reeleição se concretize, a economia precisa melhorar.

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